Como registramos desde nossos primeiros artigos sobre a copa de 2018 neste Blog, somos leigos em futebol e apenas, por sermos brasileiros e do país pentacampeão, não seria justo que ficássemos de fora, e sem nenhum palpite enquanto a competição nos interessasse.

Daqui para frente só nos resta apreciarmos o futebol e a educação dos atletas do outro lado do mundo. Como registrávamos antes, apesar de termos consciência de que estávamos por um fio inclusive dependendo da falsa modéstia do Neymar Junior para chegarmos um pouco mais longe, ficamos na Bélgica.

Logo no primeiro tempo do jogo perdendo de 2X1 se percebeu que o entrosamento de nosso grupo, aquele dos últimos dois jogos já havia voltado para o Brasil. Ainda bem que chegamos as quartas de final, menos mal.

Que pelo menos que tenhamos a sorte de que a próxima campeã do mundo venha a ser uma seleção novata e que o nosso penta dure mais um tempo.

Depois disso, ante tanto desconcerto que estamos vivendo em nossa desordem interna, realmente o atual Presidente do País não merecia esta honra, talvez tem há sido melhor assim, embora dolorido em um tempo que tudo parecia que ia dar certo, mas também sabemos que as aparências as vezes engana.

Há, até os que chegaram a comentar por aí, que a própria aparente humildade do rei dos tombos em campo o nosso bebê chorão da seleção brasileira verdadeiramente não nada do que aparentou ser. Ou seja até agora figura como o menos humilde de todos nossos ex-craques.

Para não ficarmos devendo este fechamento, não poderia de registar uma dúvida neste último artigo sobre a nossa despedida da Copa de 2018. Nunca acreditei que chegássemos lá, desde que não compreendi a frase escrita no pescoço do Neymar.

Salvo engano, lá está escrito “Tudo Posso”, tudo posso o que? Inclusive ironizar um versículo bíblico? A impressão que eu tive camarada é que você não pode nada, nem mesmo parar em pé por muito tempo no gramado.

O que parecia perfeito deu errado, você falhou, vocês falharam feio diante da Bélgica, o conjunto esfarelou e o Brasil caiu mais cedo. Ficamos fora de mais uma Copa.

Sejamos, no entanto, justo com este esporte, o futebol cresceu mundialmente e dessa vez, de novo, os melhores não fomos nós. Quem sabe, em 2022 se o Brasil escapar da mira dos atuais malfeitores e crescer culturalmente e esportivamente chegaremos lá.

Por Lira Netto.