Já se passou uma semana da administração do novo presidente Jair Messias

O Presidente não se equivocou…
Bolsonaro, e o país, em que pese às turbulências no grande navio denominado de Brasil, que se pôs em alto mar, ocupado por marinheiros a deriva com previsões otimistas, na busca de uma transformação nacional,

O NAVIO BRASIL–ocupado por marinheiros a deriva com previsões otimistas,
com prenuncio de momentos de esperanças alvissareiras,
Como disse certo profissional da área econômica recentemente, em um canal de TV aberta, seria bom que a equipe do novo presidente, aproveitasse esta maré de lua de mel, do inicio de um novo mandato presidencial, enquanto a opinião pública em sua maioria ainda vive a paixão da vitória consagrada nas urnas e agissem rápido nas medidas essências para colocar o Brasil no caminho certo.
Qualquer brasileiro mediano sabe que o que se espera do novo governo é aumento de empregos, e combate a corrupção, duas bandeiras que se apresenta como a essência do lado positivo do Governo Bolsonaro.
Em que pese ele ser um político da velha guarda, tem na sua equipe gente disposta a combater a corrupção e a enxugar a maquina pública, esses dois canhões se bem usados, por si só já trará resultados positivos e não muito demorado.
Sérgio Moro, sabe como atacar a corrupção, Lorenzoni apesar de falar muito, precisa começar mostrar serviço e ajudar a sua equipe econômica dá sinais de que está com o pé no chão,e com certa diplomacia a monstruosa reforma da previdência poderá não demorar muito a sair da teoria.
Com esses primeiros empecilhos fora do caminho, a reforma da presidência, o enxugamento da máquina e a queda do desemprego, os marinheiros começarão a ver terra a vista , com a possibilidade de atracar o grande navio. Mas há um detalhe, nos parece que todo e qualquer brasileiro de formação mediana está percebendo, que há certo desalinhamento nas falas do governo.
Palavra tem poder presidente, como Cristão declarado, o senhor sabe disso. Portanto, está na hora de nós brasileiros começarmos a entender, quem fala primeiro e quem dá a última palavra.
Será que seria demais, agente, filho desse país gigante, não termos que ouvir de novo, ministro de Estado, dizendo que o Presidente do Brasil, representante maior da nação e seu superior hierárquico se equivocou, e que o Presidente dos brasileiros, antes de dizer o que ainda não sabe, consultasse seus subordinados, destinados sempre a lhes prestar informações solidas.
Acreditamos que o presidente não se equivocou, ele não foi informado ou foi mal informado do que disse.
Por Lira Netto /Repórter/Bacharel em Direito e servidor público estadual.