Governador Mauro Mendes surpreende funcionalismo/com as medidas iniciais de seu governo.(foto reprodução/arquivo)
Embora experientes políticos tenham outra interpretação para o comportamento do novo Governo de Mato Grosso, pelo menos, boa parte dos servidores públicos estão confusos com as atitudes inciais do empresário e agora governador Mauro Mendes.
Ex-prefeito de Cuiabá, originário do meio empresarial, Mauro Mendes , teve uma boa aceitação em sua campanha ao governo por parte do funcionalismo público, pois em sua maioria acreditaram que sele seria o nome certo para botar a casa em ordem e ajudar o funcionalismo à ajudá-lo.
No entanto, pelo menos nos primeiros dias de seu governo a prática parece está um pouco desafinada com seu discurso de campanha, vez que é inaceitável que ele não tivesse conhecimento da situação em que se encontrava Mato Grosso.

Difícil compreender como um Estado Promissor do agronegócio esteja quebrado por falta de competência policia administrativa (foto reprodução/arquivo)
Todas as falas dos primeiros dias de sua administração, apontam para arrocho ao funcionalismo, demissão de servidores e enxugamento da máquina, com corte na carne do funcionalismo, começando pela ameaça, de que a RGA praticamente não deve ser paga sem eu governo.
Que o país está em crise é uma realidade midiática faz algum tempo. Agora como entender a situação de Mato Grosso, que se apresenta como um Estado que se encontra entre os maiores produtores de riquezas do país no ramo do agronegócio, com recorde de arrecadação, estar sob o crivo de um estado de emergência financeiro.

Mato Grosso não devia está quebrado, possui um dos maiores rebanhos bovino do País e muitos de seus supostos corruptores foram, parar na cadeia… (foto reprodução)
Outra pergunta que não quer calar, qual o resultado até agora do avanço da justiça, em colocar os supostos corruptos e destruidores da saúde financeira do Estado atrás das grades? Não deveria o Estado está numa situação melhor, onde está o câncer que afunda Mato Grosso? O povo precisa desta resposta.
A crise declarada pelo atual governante é mastigável, mas de certa forma, não é engolível para o povo que o elegeu.