
NOVO ANO , NOVAS EXPECTATIVAS É O CICLO DA VIDA HUMANA
Recentemente, no ultimo dia 31 de dezembro de 2019, pudemos correr os
olhos pelo mundo através da mídia local, regional e mundial e observarmos às multidões a beira mar ou em lugares pitorescos a agradecer pelo ano que se findava e lançarem seus sonhos e expectativas no novo ano que acabava de chegar.

Quem se atentou a este cenário mundial, pode aprender muito e compartilhar mais uma vez, a semelhança das ações, emoções, dos sonhos e expectativas dos seres humanos.
Vimos ainda que não são muito diferentes estejam eles onde estiverem. Sempre, saúde, paz, felicidade e como não podia ser diferente num mundo de capitalismo selvagem, muito dinheiro no bolso são as expectativas dessa espécie.
Em meu canto, fiquei a me perguntar, a verdadeira felicidade é tão simples, quando compreendemos que nossa corrida atrás te tantas coisas, às vezes significam coisa nenhuma.
Imaginei, quantos milionários espalhados pela face da terra naquele exato momento, dariam suas fortunas pela paz, pela saúde e pela alegria que lhes roubaram. Por incrível que pareça isso é uma realidade, em muitas historias de vida.
Por outro lado me veio à mente, como em anos anteriores, que também o dia 31 de dezembro se transforma sempre num palco de oportunidade, para que os campeões da sobrevivência, principalmente num país lindo e tão maltratado como o Brasil, sabiamente, possam agradecer a DEUS pela colheita do ano findo e agirem sabiamente na semeadura para o novo ano.
Ao existirmos como seres humanos e a imagem e semelhança do Criador, segundo a Bíblia Sagrada, estejamos certos mais uma vez, que o que, plantarmos nos próximos doze meses, colheremos novamente em 31 de dezembro de 2020, momento sábio para lembrarmos dos nossos erros em 2019.
Que assim, e agradecendo a Deus, independente de sua fé religiosa, possamos seguir em frente! Por que, para os que tiverem a graça de alcançar o novo ano, sempre será assim. Depois de mais uma colheita a nova semeadura. Feliz 2020 a todos nós que fomos vencedores ate aqui.
Por Lira Netto