Acredito que a maioria de nós brasileiros estava torcendo para que isso não acontecesse, mas aconteceu. A saída de Moro do governo. Embora não chegue ser uma surpresa, por todos os atos desmantelados e nepotistas com cheiro de absolutismo que já foram

praticados pelo nosso

representante maior de Brasília. Interessante, que, o que ele pensa, ele faz e pronto. Pelo menos ate agora.

A disparidade da falta de qualificação desmedida demonstrada por esse senhor para representar esta grande nação ficou patente desde os seus primeiros dias no poder. Basta lembrarmos, que ele, já deve ter realizado mais troca em seus ministérios até agora, do que todos os presidentes que lhes antecederam.

Com todo respeito a inquestionável competência das altas autoridades militares deste país, esse cidadão parece ter uma dívida impagável com o Exército brasileiro, ou, não resta-nos outra interpretação, a não ser, a de que ele está muito mal intencionado.

Como se explica, o fato de neste país existir tantos nomes competentes e reconhecidos até internacionalmente para desenvolver atividades nas diversas áreas da administração pública do Brasil e este cidadão eleito com os votos dos civis, resolver depois de eleito transformar o Executivo de Brasília, num quartel general militar.

A saída do Ministro Mouro, do Governo Bolsonaro, nos parecer deixar evidente, que o chefe da Nação brasileira respira nepotismo familiar, como se na família do pseudorei do Brasil, ninguém poderá tocar. Nem a Polícia Federal.

Acorda povo brasileiro, que Deus tenha piedade de nós e urgente. Mas, uma vez somos obrigados a repetir aquela máxima. De boas intenções o inferno está cheio. Se medidas urgentes não forem tomadas pelos poderes competentes desta nação, nem o coronavirus deterá as peripécias do nosso pseu-dorei de Brasília.

Fiquemos atentos, por que pelo que tudo indica o pior estar por vir. Depois da saída de Moro, este governo já disse pra que veio. Proteja-se a família da corte e danem-se os súditos no Brasil.

Que sejamos súditos sim, de uma democracia ampla e participativa como defende nossa constituição. Fora o nepotismo familiar, fora à utópica sede do absolutismo, fora os desequilibrados da política podre e inaceitável, onde se germina certa democracia ampla e participativa de uma nova geração que esta pátria merece.

Por Lira Netto